No entanto, eles consideram improvável que haja uma relação entre a descoberta em Fürth e o surto infeccioso de E.coli, no Norte da Alemanha, que contaminou mais de 3.200 pessoas e causou 35 mortes.
Em relação à bactéria identificada em Fürth, os especialistas analisam se é do tipo que provoca a perigosa Síndrome Hemolítica Urêmica (HUS), que causa danos nos rins e no cérebro e é responsável pela maioria das mortes.
De acordo com o Ministério da Agricultura e Defesa do Consumidor da Alemanha, foram feitos cerca de 9 mil testes para examinar vários tipos de alimentos – principalmente pepinos, tomates e alfaces. A hipótese mais provável, segundo os especialistas, é que outros genes da bactéria E.coli que não estão relacionados com a onda de contaminações.
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