segunda-feira, 30 de maio de 2011

6º Fichamento de citação


A importância da Odontologia Forense em acidentes em massa

MEOLO, S. L; SANTOS, T. S; NASCIMENTO, E. D. O; MARZOLA, C; SILVA, E. D. O; GERBI, M. A importância da Odontologia Forense em acidentes em massa. P.208-216

“Atualmente, tem-se assistido inúmeros casos de acidentes em massa, tanto naturais como as inundações, terremotos e, vendavais como aqueles produzidos diretamente pela ação ou pela influência do homem, nos acidentes de aviação, industriais, incêndios ou ainda nos atentados terroristas.” (p.210).
                
“A identificação postmortem das vítimas é um processo de suma importância      para os familiares, tanto por caracteres legais como sociais. É necessário para se documentar formalmente o óbito, determinar a sucessão de bens, o direito de mover, caso necessário, ações legais pelos danos sofridos, bem como para continuar com a vida de cada indivíduo envolvido.” (p.210).

“A identificação dental deve ser baseada nas condições patológicas, distúrbios do irrompimento dental, maloclusão, além de tratamentos dentais. A identificação de um indivíduo será estabelecida com base na concordância das características ante e postmortem. A comparação entre os registros odontológicos antemortem e os achados postmortem pode, muitas vezes, permitir a identificação ou descartar uma suspeita (SOOMER; RANTA; PENTILLA, 2001). Tal comparação se consegue através de métodos tais como o uso do prontuário odontológico realizados pelos cirurgiões–dentistas.” (p.210).

“A identificação do cadáver pelos arcos dentários oferece grande precisão e, para isso é necessário que os dados anotados pelo cirurgião-dentista descrevam       com detalhes a real situação da boca dos seus pacientes. O desenvolvimento do processo de identificação humana post-mortem resultou na necessidade de se organizar e padronizar.” (p.215)
                 
“Novas técnicas de identificação têm surgido, trabalhos e pesquisas têm sido desenvolvidos neste âmbito a fim de se aperfeiçoar o trabalho dos odontolegistas.     Banco de dados digitais, programas de identificação e, é claro, a genética molecular são exemplos deste progresso.” (p.214-215)

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