A utilização de técnicas de biologia molecular na genética forense: uma revisão
KOCH, A; ANDRADE, F. M. A utilização de técnicas de biologia molecular na genética forense: uma revisão. RBAC, v.40, n.1, p.17-23, 2008.
Para identificar indivíduos foi desenvolvido em meados da década de 1980 por Sr.Alec Jeffreys , da universidade de Leicester, o primeiro método de utilização de análise de DNA.
Houve barreiras para a sua utilização, pois no início havia muitas duvidas quanto à reprodutibilidade e a confiabilidade dos métodos . Com o conhecimento atual, percebe-se duas grandes vantagens que devem ser citadas sobre a tipagem molecular: mesmo após um longo período de tempo, o DNA possui uma alta estabilidade e está presente em todas as células nucleadas do organismo humana.
Para análise de DNA e de evidências biológicas quem contivessem células nucleadas, as primeiras técnicas forenses de identificação humana eram convenientes. Nos testes de determinação de identidade genética são estudadas regiões genômicas (Polimorfismos de DNA) em que há variação entre pessoas normais.
Nos Últimos anos foram desenvolvidas diversas técnicas para estudo de diferentes tipos de polimorfismos de DNA. Os cientistas e laboratórios podem escolher o método mais adequado para solucionar o problema em mãos.
O estudo de regiões repetitivas de DNA, chamados de “minissatélites” (VNTR”S) e “Microsatélites”(STR”s)é o método mais usado hoje em dia. A chave da diversidade dessas regiões é que o número de repetições varia entre indivíduos e pode ser e pode ser estudada com sonda de DNA,ou através de PCR,como vem sendo feito em maior escala atualmente.
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