domingo, 31 de julho de 2011

Hepatite: doença é transmitida nas relações sexuais ou contato com sangue

Secretaria de Saúde mantém a vacinação nos postos de saúde contra a doença; limite para os imunizados subiu de 19 para 24 anos.

Sorocaba soma 73 casos de hepatite crônica (resultado de pacientes contaminados pelos tipos B, C e B+C) desde o dia 1º de janeiro. Em 2010 foram 92 registros. A hepatite é uma inflamação do fígado e as mais comuns são as causadas por vírus (A, B e C). A luta contra  a doença, que tem até um dia especial no calendário de saúde mundial,  é reforçada com a aplicação de três doses de vacina, a melhor forma de prevenção.
   
Todas as crianças, adolescentes e adultos com até 24 anos e 11 meses de idade, que ainda não foram imunizados, devem receber a vacina. O principal foco do combate  é a hepatite B, uma doença provocada por vírus e cuja transmissão ocorre por meio  de relações sexuais e do sangue, em contato  com uso de material não esterilizado, agulhas contaminadas, entre outros. 

A  enfermeira Ângela Sanches, do  setor de imunização da Vigilância Epidemiológica, explica que esta doença pode ser evitada tomando-se as doses de   vacinas até os 24 anos, o que vale para toda a vida.

Este  limite etário é uma referência estipulada pelo Ministério da Saúde, assim como acontece com as doses contra a gripe, em campanhas sazonais, recomendadas para faixas específicas e grupos  suscetíveis.  Mas vale  lembrar que assim como a gripe, a hepatite é uma doença que  pode contaminar qualquer pessoa seja ela criança, jovem, adulto ou idoso.

“A primeira dose da vacina  contra hepatite B deve ser aplicada nas primeiras 12 horas de vida da criança; a  próxima no segundo mês de vida, e a terceira dose, aos seis meses de idade. Nos demais casos, a vacina é administrada em apenas três doses.

3 comentários:

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  2. A beleza masculina é muito importante para uma mulher? Pergunto isso porque não faço muito sucesso com as mulheres. Recentemente fui a uma festividade, na verdade celebração em memória de uma santa italiana, na cidade de São Paulo; havia muitas garotas, inclusive em sua maioria eram muitíssimo bonitas. Elas, porém, não aceitavam meu convite para uma boa conversa; e certamente minha conversa seria agradável devido à minha educação e ao meu respeito para com elas. O que mais me entristeceu foi ver que elas não rejeitavam os desconhecidos (observei, e me certifiquei, que eram mesmo desconhecidos) que as abordavam e tomavam-nas em seus braços para longos ósculos e amplexos... Eu, entretanto, não tive nenhuma chance para com elas, era sempre descartado prontamente. Depois de tantas desfeitas voltei para cara frustrado para não mais pensar em fazer outra coisa a não ser dedicar-me aos meus livros. Ocorre, contudo, que no fundo não queria restringir-me a uma vida puramente acadêmica e intelectual, gostaria de ser um homem normal e bem quisto pelas mulheres. O que fazer? Uma plástica??? Será que seria isso a solução dos meus problemas e angústias? Muita auto-estima não está em alta, muito pelo contrário, está bem em baixa; meu ego destruído; minha confiança arrasada...
    Beijos, Eugênia. E saiba que eu a reputo uma mulher tão bonita e sedutora que me deixa de boca aberta!
    Pedro Hércules Quasímodo de Lara

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  3. Correção:
    'Minha auto-estima', e não 'Muita auto-estima'.
    Um beijo pra vocês, meninas de toda a 'blogosfera'.

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